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Mostrando postagens de fevereiro, 2023

Bootleg: YES Tales From The Edge. CD duplo/Soundboard Stereo Recordig. Referente a turnê do álbum Tales From Topographic Oceans 1973

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 Praticamente um pouco depois do início de 1973 o Yes faz una pausa na turnê que vinha realizando e começa a trabalhar diuturnamente o que seria uma obra tão ousada quanto  Close To The Edge. Mais uma vez Jon Anderson tomou pra si a responsabilidade de compor todos os temas,mas tivera a  ajuda de Steve Howe. O vocalista vinha devorando a autobiografia de Paramhansa Yoganada e resolveu escrever canções inspirado  no que tinha lido. Resultado: Um álbum duplo com quatro temas tomando conta de ambos os lados do LP. Rick Wakeman e Chis Squire ,preferiram ficar quietos observando no que iria dar,já que eles estavam achando tudo muito esquisito. Concluíram o novo disco entre os meses de  Agosto e o início Outubro . No dia 26 do mês de conclusão dos trabalhos,a Atlantic Records ,solta "Tales From Topographic Oceans" ,que chegou no topo dos charts britânicos e na sexta colocação da parada de álbuns pop da billboard  . Foi disco de ouro tanto nos Estados Unidos quanto na Inglat

Bootleg: YES IN TOKYO 1973/CD duplo com áudio extraído da placa de som(Soundboard). Referente a turnê do álbum "Close to The Edge"(1972)

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  "Close To The Edge" foi lançado em 13 de Setembro de 1971.   As gravações no Advision Studios(Londres) ,aconteceram entre os meses de Fevereiro e Junho ,lógico que,aproveitando os intervalos da excursão anterior que coube ao LP "Fragile".   A ideia e todo o conceito de "Close To The Edge" ,partiu do vocalista Jon Anderson ,que naquela ocasião pesquisava a fundo sobre a filosofia budista.  Anderson, criou belas canções,com temas que buscam a libertação através de uma interconexão. Algo que somente o vocalista sentia naquela ocasião. Tal ideia foi compartilhada com todos os outros colegas de banda que junto com Jon Anderson ,deram vida a um dos mais fantásticos álbuns conceituais da história. Porém,durante as gravações começaram as indiferenças entre os músicos. Chis Squire ,não olhava com bons olhos a guitarra semi-acústica 175 modelo Jazz,de Steve Howe ,embora reconhecesse depois a importância do timbre do instrumento no resultado final do álbum. En

Bootleg: YES/New York 1971. 1 CD/Áudio: Placa de Som(Soundboard Recording). Referente a Turnê do álbum "Fragile" 1971

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Nem bem termina a turnê do disco "The Yes Album" ,os músicos já tinham planos para o novo LP.  As ideias eram bem mais ousadas,e para que eles começassem a pô-las em práticas,mais uma mudança  foi extremamente  necessária. Dispensam Tony Keye ,por achá-lo limitado no uso apenas ao órgão Hammond e do piano elétrico. Chris Squire e Jon Anderson queriam vôos mais altos,abrangências também nos teclados a exemplo das guitarras. O jovem Richard Christopher Wakeman - um estudioso em piano e orquestração no Royal College Of Music - assume o posto deixado por Tony Kaye .    Wakeman ,vinha ganhando dinheiro atuando em estúdios londrinos como músico de aluguel(tocou no disco de estreia de Lou Reed ,por exemplo). Foi uma longa conversa por telefone em plena madrugada entre Wakeman e Squire ,para que o tecladista resolvesse aceitar um encontro entre eles e Jon Anderson numa lanchonete. Após Rick Wakeman devorar uns três sanduíches e oferecer para os futuros colegas que recusaram de

Bootleg: YES At The Yale 1971/CD simples. Áudio: Audience Stereo Recording. Referente a turnê do disco "The Yes Album" 1971

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 Continuar se apresentando em clubes e universidades pelo Reino Unido e alguns poucos logares pela resto da Europa,não estava mais nos planos de Jon Anderson e Chris Squire. Tanto a banda quanto a gravadora Atlantic(uma das mais poderosas ao lado da Columbia )queriam ver o YES conquistar os Estados Unidos. O terceiro disco " The Yes Album" contribuiu pra isso. Depois da turnê de 1970, Peter Banks foi demitido com a desculpa de que não se interessava em progredir dentro do grupo que tinha pretensões ousadas para sua musicalidade. Existe uma lenda que relata o nome de Robert Fripp, para o posto de deixado por Peter Banks . Particularmente nunca acreditei nisso ; Fripp ,jamais deixaria o King Crimson ,pra se tornar funcionário de Squire e Anderson. Porém,admitamos que realmente isto possa ter acontecido...foi melhor para o YES, que ganhou Steve Howe, um músico excepcional com uma larga experiência  com as guitarras,tanto elétricas quanto acústicas (os violões passariam a

Bootleg: YES/Live In Germany 1970. 1 CD/Radio Broadcast. Turnê correspondente aos dois primeiros discos: Yes(1969) e Time and a Word(1970)

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Em 1968 quando Chris Squire e Jon Anderson se conheceram em Londres dentro de um pub chamado La Chase,jamais imaginaram que dariam forma a uma das mais brilhantes bandas do que costumávamos chamar de Rock Erudito ou Head Rock (o termo Rock Progressivo veio muito depois). Naquele papo de,do que tu gostas de ouvir?ambos chegaram a conclusão de que gostavam das mesmas coisas: Beatles , Byrds e Simon and Garfunkel. Nas mesma noite escreveram juntos uma canção chamada "Sweetness" ,e partiram para procurar por novos interessados no projeto. Acharam o tecladista Tony Kaye (que tinha acabado de comprar um órgão Hammond,o guitarrista Peter Banks ,que já era colega de Chris Squire ,numa banda obscura chamada SYN ,e o garoto cara de bebê chorão,  Bill Bruford ,para a bateria. Bruford ,não via muito futuro na música e logo saiu. Porém não demoraria nem uma semana longe da turma,e arrependido,pediu pra voltar. Nascia o YES (batizado como uma banda positiva pelo guitarrista Peter Banks

Bootleg: Jethro Tull/Crest Of Wave. CD Duplo/Aúdio: FM Broadcast. Referente a turnê do álbum Crest Of Knave 1987

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 Três anos depois de Under Wraps (1984)o Jethro Tull ressurge com "Crest Of Knave" (1987),seu décimo sexto álbum. Vale observar que a partir de 1980,a banda começava a dar um espaço cada vez mais longo entre seus lançamentos. Os tempos eram outros,os jovens fãs do Jethro Tull, já passavam dos 30 anos de idade e o rock progressivo,vinha apresentado sinais claros de cansaço com o punk e posteriormente o  pós-punk dando às cartas. Porém quem é rei jamais perde a majestade,e apesar de algumas críticas negativas, Crest Of Knave ,se tornou um álbum soft e pode ser considerado o trabalho mais pop do Jethro Tull ,entretanto sem jamais ter perdido a qualidade das composições,provando o quão Ian Anderson ,se preocupava em renovar. O baterista Garry Conoway ,tocou na maioria das faixas,todavia, a banda já  vinha contando com as baquetas de Doane Perry ,que registrou duas canções.  Ian Anderson tocou os teclados,além de percussão,bateria programada e guitarra elétrica,também. Para a tu

Bootleg: Jethro Tull/Hamburg 1982. 02 CDs/àudio Pré-FM. Corresponde a turnê do álbum "The Broadsword and The Beast" 1982

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  Durante as gravações do disco seguinte a Heavy Horses ,no caso o álbum Stormwatch (1979),o baixista John Glascock ,veio a falecer depois de uma grava enfermidade. John ,chegou a gravar algumas faixas,porém não completou o disco. Ian Anderson ,tocou contrabaixo nas faixas em que John Glacock ,ficou ausente. Dave Pegg ,outro grande amigo de Ian Anderson e integrante do lendário grupo folk, Fairport Convention ,assume o contrabaixo,da mesma forma que Peter-John Vettese ,assumiu os teclados,que havia ficado vago pela segunda vez. Anteriormente  ao lançamento de "The Braoddsword and the Beast" ,em 1982,o Jethro Tull, havia lançado o LP "A" (1980:ja comentado). Antes mesmo que a banda entrasse num formato onde priorizou os sintetizadores em várias faixas,eles colocaram The Broadsword and The Beast( 1982) no mercado. Um álbum excepcional que se constituiu num dos melhores lançamentos daquele ano. Clasp,Pussy Willow,Broadsword e Watching Me Watching Yoy" ,são c

Bootleg: Jethro Tull/Las Vegas'78. CD duplo/gravado diretamente da plateia(Audience Recording). Referente a Turnê do álbum "Heavy Horses" 1978

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O álbum sucessor de "Too Old To Rock and Roll Too Young To Die" ,foi "Songs From The Wood" ,do qual já mostramos um CD bootleg ,referente a um show da turnê correspondente. Sendo assim passamos para o LP seguinte, "Heavy Horses" . Mantendo o mesmo line up da formação,que vinha excursionando em 1976 e 1977,o Jethro Tull parte para a gravação de seu décimo primeiro trabalho de estúdio. Lançado em Abril de 1978 trazendo um título curioso, "Heavy Horses" (cavalos pesado),o álbum acabou dividindo opiniões de críticos e admiradores da banda. Na tentativa de amenizar um pouco as indiferenças, Ian Anderson em comum acordo com a Crysalis ,colocou no mercado,um excelente álbum ao vivo do Jethro Tull,chamado "Live Bursting In Out" (um dos mais completos discos gravados ao vivo lançados nos anos setenta). Opiniões divididas a parte, "Heavy Horses" ,é sim um valoroso long play com a identidade do Jethro Tull. Eu diria ate que,seja uma c

BOOTLEG: Jethro Tull/Back Door Angels.CD Duplo com gravação registrada direto na mesa de som do concerto. Turnê do álbum Too Old To Rock and Roll Too Young To Die(1976)

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Em 1976 o Jethro Tull sofre mais uma baixa com a saída do baixista Jeffrey Hammond-Hammond, um   velho amigo de Ian Anderson desde a época do grupo Smash ). Em seu posto entrou John Glascock , com uma larga experiência na banda "Carmen" ,que experimentava rock and roll,folk e música espanhola . Embora John Glacock ,fosse um exímio contrabaixista,a participação de Jeffrey Hammond-Hammond no Jethro Tull, tivera uma importância ímpar,uma vez que ele quando necessário,utilizava o contrabaixo Upright ,além de dar apoio vocal à Ian Anderson ,principalmente nos shows. E para compensar esta necessidade, Ian Anderson contou com a belíssima voz da cantora Maddy Prior do excelente grupo folk Steeleye Span, enquanto que, John Glacock ,conseguiu que a cantora do "Carmem",Angela Allen ,também emprestasse sua bela voz nos vocais de apoio realizados em Too Old To Rock and Roll Too Young To Die. David Palmer (hoje Dee Palmer ),estava definitivamente agrupado ao Jethro Tull ,c

Bootleg: Jethro Tull/A Sackful of Trousersnake(Anahein,California 1975). "MINISTREL IN THE GALLERY TOUR. CD duplo,Audience Recording

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Nem bem a turnê de trabalho do disco " War Child" ,havia terminado,o Jethro Tull ,já tinha material o suficiente para um novo álbum. Enquanto excursionavam durante o final de 1974 e praticamente até agosto de 1975 ,eles aproveitaram uma  folga entre os meses de Maio e Junho e entravam num estúdio em Mônaco (Monte Carlo)e gravaram "Ministrel and Gallery" em menos de 30 dias. A canção título,já vinha sendo apresentada na gig anterior( War Child Tour ),mas o resto das faixas era surpresa,e que surpresa!!Neste disco,a banda retorna as suítes divididas em partes: "Bake St. Muse" ocupa quase todo o lado "B" do disco com seus 18 minutos divididos em quatro temas:  I Pig-Me and Whore II Nice Little Tune III Crash Barrier Waltzer IV Mother England Reverie E encerra com os 0,37 segundos de "Grace" Mas uma vez o Jehtro Tull surpreende com um ótimo long play de estúdio,trazendo faixas agradáveis se misturam entre partes eletrificadas e outras

Bootleg: As turnês do JETHRO TULL contadas através dos discos gravados ao vivo,não lançados oficialmente. War Child At The Forum 1974

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Completamente refeitos da mágoa com as duras críticas sobre "A Passion Play ", Ian Anderson e o Jethro Tull ,aproveitam o material gravado nas folgas da excursão de 1973 ,refazem algumas coisas,utilizam outras novas composições e lançam "War Child" ( 1974 ) que logo de imediato emplaca duas faixas, "Skating Away on The Thin Ice of The New Day" e "Bungle in The Jungle" .O disco chega repleto de arranjos orquestrais,arranjados e conduzidos por Dee Palmer (David Palmer)que passaria a colaborar com a banda em vários outros discos. "War Child" tem letras afiadas analisando de maneira severa atitudes em relação as guerras e aos impostos pesados sofridos pelos músicos ingleses. "Enquanto você me trouxer água e eu lhe retribuo com vinho/Deixe-me dançar na sua xícara de chá e você deve nadar na minha" (parte da letra da música título do álbum).O disco em questão,se constituiu na ocasião,no terceiro maior esforço do "Jethor Tull

Bottleg: Jethro Tull/Berlin Concert 1971. CD simples gravado na plateia(Audience Recording). Turnê do álbum "Aqualung" 1971

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1971 foi um ano dourado para o Jethro Tull. Em março eles lançaram o terceiro disco com um título apropriado para a diluição de vários temas nele abordado: "Aqualung" (Aquarela,numa tradução ao pé da letra). Um tipo de tinta que se dilui em água para se expressar desenhando de forma artística. São vários os assuntos colocados em pauta,e o mais interessante deles é justamente um questionamento explícito feito contra a hipocrisia. Principalmente sobre algumas religiões,claramente descrito na canção "My God". A faixa título,abre o disco com uma introdução arrepiante e que marcaria todos os concertos da banda daqui por diante.  "Aqualung" ainda não havia se constituído no trabalho conceitual que Ian Anderson procurava e finalmente encontrado no álbum seguinte, "Thick As A Brick". Todavia,aqui temos definição de diferentes assuntos percorrendo nos dois lados do disco,a começar pela alusão da aquarela na pintura da figura sinistra que surge na capa

Bootleg: Jethro Tull/Fillmore West 1970 - Audio: Gravado direto da plateia. CD simples. Concerto correspondente a turnê de 1970 do álbum "Benefit"

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O lançamento do disco de estreia do Jethro Tull(This Was/1968-Island) ,não rendeu turnês propriamente ditas,mas sim apresentações em bares pela Inglaterra. A partir do segundo disco "Stand Up" ,a banda passaria a conquistar fãs por todo o Reino Unido ,realizando algumas apresentações. Porém com o terceiro álbum "Benefiti" ,eles já se consideravam um dos mais admirados grupos de rock da Grã-Bretanha . A propaganda boca à boca sobre um cara parecido um bruxo dentro de um sobre-tudo xadrez surradíssimo e empunhando um flauta transversal,se espalhou de uma tal forma que todos estavam desejosos em conferir a figura tão falada. "Benefit" apesar de um excelente disco,ainda não seria a obra valiosa do Jethro Tull. É um álbum melancólico,sombrio,mas com faixas geniais a exemplo de "Nothin To Easy" , "To Cry You A Song" , "With You There To Help Me" e "Teacher" ,o grande destaque transformado em single. "Benefiti&quo

Bootleg: JETHRO TULL/House of Blues 1999-CD duplo:Soundboard Stereo Recordind.Turnê do álbum "J-TULL Dot Com-1999

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Embora não conste aqui na contracapa do bootleg ,mas a banda tocou neste show a canção título do álbum em divulgação, "Dot Com" . Neste pirata ela aparece como a faixa de número 11  O título do álbum do Jethro Tull lançado em Agosto de 1999 ,é uma clara referência ao website da banda( Jethro Tull Ponto Com )Não que eles precisassem apelar para visitações,porém acredito mesmo numa brincadeira do irreverente Ian Anderson ,além de ser uma das faixas do álbum,onde a letra expressa um sentimento vivido na internet. "J-TULL Dot Com" ,é inferior ao disco anterior, "Roots To Branches" ,não tenho a menor dúvida disto. Contudo não precisamos fazer alarde colocando o trabalho esquecido na estante por longos anos sem pegar para ouvi-lo. Talvez numa primeira audição o disco possa a ser descartável,pelo fato de que Ian Anderson ,preferiu retomar às composições  digamos comerciais. "Ao longo de décadas ouvindo o Jethro Tull, jamais imaginei em taxar a banda de co

Bootleg: Jethro Tull/Brirmingham 1995 - CD simples. Soundboard de qualidade excelente. Turnê de 1995 do álbum "Roots To Branches"

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 A partir do disco anterior "Catfish Rising" (já comentei),o Jethro Tull cada vez mais começava a levar um espaço maior de tempo no lançamento entre um álbum e outro com canções inéditas. Quatro anos se passaram entre "Catfish Rising" (1991) e "Roots To Branches" (1995),entretanto,a maneira de compor de Ian Anderson ,vinha se mantendo intacta. O Jetro Tull, sem   alarde,vem retornando às suas origens. A faixa "At Last Forever" confirma o que eu vos lhe digo. O álbum tem a identidade Tulliana em todas as 11 canções nele contidas. Parece que Ian Anderson havia melhorado sua voz um tanto desgastada em "Crest of a Knave"(1987).  O tecladista Andy Giddings, que já havia participado das gravações e da turnê de "Catfish Rosing", continuou mantido no posto. Alias que depois da saída de John Evans, a função de tecladista no Jethro Tull, passou a ser uma constante. "Roots To Branches" tem uma capa horrorosa,em compensação é

Bootleg: Jethro Tull/Palatrussardi Arena,Italy-CD duplo com o show completo,gravado da mesa de som remixado em Stereo. Turnê do álbum Catfish Rising 1991

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Com "Catfish Rising" ,lançado em Setembro de 1991 ,o Jethro Tull retorna ao velho e incomparável "folk rock",embora o disco ainda não consiga agradar à Gregos e Troianos. Praticamente as composições apresentam um estilo um pouco mais orgânico de se compor blues(não que se espere ouvir algo que eles tenham feito no primeiro long play " This Was" (1968). Martin Berre ,ainda se apresenta  como um dos melhores guitarristas de rock. Em "Catfish Rising" , os excessivos sintetizadores foram de vez encostados e tivemos o prazer de ouvir novamente o piano e o órgão Hammond,executados muito bem por Maartin Allcock. A faixa "Like A Tall Thin Girl" ,pontuada com violão e mandolin,nos remetem ao Jethro Tull dos anos setenta. Em 1991 o Tull ,retornava revigorado. Um dos mais célebres momentos desta turnês,foi a passagem da banda pela Itália. Sempre queridos pelos Italianos,o grupo se apresentou em duas noites seguidas na Arena Palatrussardi em

Bootleg: Jethro Tull/Zurich 1989 -CD duplo. Soundboard Recording/ "Rock Island European Tour 1989"

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Antes de lançar "Rock Island" ,o Jethro Tull se aventurou no ótimo álbum "Crest Of A Knave" ( 1987/Crisálida Records) . Foi o disco que inexplicavelmente ganhou o prêmio Grammy como o melhor álbum de hard rock e heavy metal do ano , passando o roldo no concorrente "Metallica" .  A confusão rende piadas feitas por Ian Anderson, até os dias de hoje. Neste disco, Ian Anderson ,tocou todos os teclados e mais uma vez bateria programada, herança da trilogia "A","Broadsword and The Beast" e "Under Wraps".   Logo após a turnê de "Crest of A Knave", que durou até o final de 1988 ,a banda correu pro estúdio e registrou "Rock Island" (ilha da rocha). Um álbum simplório mantendo os músicos do Jehtro Tull no hall dos velinhos do rock progressivo tentando soar igual as bandas mais novas. Para a gig de "Rock Island" ,o tecladista Maartin Allcock ,foi definitivamente efetivado à banda. Ele que havia gravado