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Mostrando postagens de outubro, 2022

Jon Anderson & Chris Squire: Uma das mais bem sucedidas duplas de compositores do Rock Progressivo,também tivera seus dias de trairagens

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 Durante o outono de 1968 Jon Anderson ,tentava a sorte como cantor em Londres tocando num conjunto que se apresentava com frequência no bar "La Chasse" . Alem de cantar, Jon ,contribuía com o dono do bar,lavando pratos e limpando o chão em troca de moradia num quartinho nos fundos do estabelecimento. Numa noite,durante seu jantar à base de peixe com batatas,ele observou que um sujeito grandalhão e magro,não lhe tirava os olhos. Ambos foram apresentados por Jack Barrie ,dono do "La Chasse" ,e foi desta forma que John Anderson e Christopher Squire se conheceram. Varando à madrugada os dois vão para a casa de Squire ,e lá o baixista começa a tocar uma melodia ao piano, Jon ,escreve os versos e num instante está pronta a bela canção "Sweetness" ,que fez parte do álbum de estreia do YES . Jon Anderson ,era inexperiente ao contrario de Chris Squire ,que já havia formado o grupo SYN ,de onde veio também o guitarrista Peter Banks . Com a ajuda de Banks,os três

Os cinquentões: "I'm Still In Love With You" - Al Green

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  Lançamento : Outubro de 1972 Selo : Hi Produtor : Willie Mitchel Gravado em Memphis no Royal Recording Studios Este quinto LP do cantor Al Green ,fica espremido entre dois lançamentos fantásticos: O classudo "Let's Stay Together" (1971) e "Call Me" (1973). Usando e abusando de sua sensualidade,o cantor desfila canções soul com sua marca registrada,enquanto a banda,leva grooves repletos de sutilezas em prazerosas faixas a exemplo "What A Wonderful Things Love Is" , "For The Good Times" , "Look What You Done For Me" , "Love and Hapiness" ,a faixa título e uma versão do soul man para "Oh Pretty Woman" ( Roy Orbison ).  O disco todo aborda belíssimos arranjos de cordas e metais idealizados por Charles Chalmers ,além do inconfundível timbre vocal do cantor. As leituras de chimbal ou hi-hats executadas pelo genial baterista Al Jacson Jr ,me surpreendem a cada audição,principalmente nas aberturas dos pratos. Al G

O Deep Purple entre os anos de 1989 a 1992: A era "Joe Lynn Turner"

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Turner,Paice,Lord,Blackmore & Glover  Depois de uma bem sucedida reunião do Deep Purple com a formação clássica(conhecida como MK II )e que rendeu dois bons discos, "Perfect Stragers"(1984) e "The House of Blue Light"(1987 ), Ian Gillan e Ritchie Blackmore ,voltaram novamente às turras,inclusive com evidências nos palcos,durante as turnês. O vocalista não aguentou novamente o ego inflado do guitarrista,e se demitiu pela segunda vez. Para o posto vago, Ritchie Blackmore ,recrutou Joe Lynn Turner (o terceiro cantor a passar pelo grupo Rainbow ,formado por Blackmore ). Com Turner,atuando como front man,a banda registrou o razoável álbum "Slaves and Masters"(1990) . Disco que me pareceu muito mais a cara do Rainbow do que do próprio Deep Purple. Realizaram uma mega excursão que incluiu uma visita ao Brasil pela primeira vez. Não demoraria muito tempo para que Ian Gillan ,reassumisse sua função no Deep Purple ,que aproveitou para  lançar "The B